A activação do desenvolvimento e a linguagem
- Introdução
- Um pouco de história
- A activação do desenvolvimento e a linguagem
- A activação e a resiliência
- A aplicação das diversas teorias da aprendizagem
- As teorias da aprendizagem
- Valorizar o potencial cognitivo
- As etapas de desenvolvimento da leitura e da escrita
- Etapas de desenvolvimento da leitura
- O desenvolvimento da escrita
- As competências a atingir a atingir a nível de produção escrita
- Bibliografia
Abstract Este ensayo pequeño era cumplido en el sentido de intentar observar algunas ideas eficaces en la lectura y la escritura. Para además, tentámos para observar algunas notas de algunos autores olvidadas por el tiempo, como él el caso de Bartlett es. Se trata de un primer ensayo y todavía como tal no se encuentra ni siquiera no complete ni es uno trabajo final. This short essay was accomplished in the sense of trying to observe some effective ideas on the reading and the writing. Besides that, we tried to observe some notes of some forgotten authors in the time, as it is the case of Bartlett. It is treated of a first rehearsal and it�s not a complete nor a final work. Este trabalho começa por considerar o desenvolvimento da linguagem escrita dos alunos do 3� ciclo do ensino básico, partindo do pressuposto que o desenvolvimento da escrita evolui à medida que o aluno progride nos seus estudos. Durante a nossa prática diária defrontamo-nos, nos Serviços de Psicologia e Orientação, com a necessidade de avaliação psicológica dos alunos, que são encaminhados para os gabinetes dos SPOs. Aqui, são observados e avaliados devidos "dificuldades de aprendizagem", que, na sua maior parte são produtos da falta do domínio da leitura e da escrita. Tal lacuna situa-se essencialmente nas áreas da leitura e da escrita, manifestando-se por erros a nível da ortografia e por uma falta de coerência na construção frásica. Ao iniciar este trabalho deparámo-nos com algumas dificuldades básicas: que material deveríamos utilizar com estes alunos, para se observar que tipo de evolução existia no domínio escrito. Escolhos de diversa ordem foram aparecendo no caminho, ao tentar pôr a ideia em prática. Em primeiro lugar, todos os trabalhos escritos se situam em áreas já estudadas e reestudadas, ou seja as dislexias, que são, na sua maior parte, estudadas a nível do primeiro ciclo. Ao tentar encontrar alguma coisa escrita sobre a evolução da escrita durante o 2� e 3� ciclo do ensino básico, fica-se com a sensação de que o aluno, quando chega a esta etapa, deve já ter aprendido a dominar a escrita, não existindo qualquer evolução na sua forma de escrever. Porém, nisto a maior parte dos professores é unânime, a maioria dos alunos quando chega ao 5� ano domina mal a escrita, e, ao ser-lhes pedido uma composição, com efeito, tais alunos não conseguem exprimir a ideia que, à partida, tinham, ou não seguem o conteúdo e as indicações dadas pelo professor. Antes de iniciar a aplicação de qualquer um material que, não sendo desconhecido, é de qualquer forma um material diferente do que se costuma usar, deparamo-nos com uma série de interrogações sobre a validade e a adequação de tal material. Porém, outra dificuldade surgia no nosso caminho: se a evolução da linguagem escrita já foi estudada no primeiro ciclo por diverso)s autores (Margarida Alves Martins, José Silva Rebelo, Maria Delgado Martins, todos estes apontam no sentido de uma ev:olução da escrita. Porém esta noção esbate-se tal como Rebelo (1993) refere "para quem lê e escreve fluentemente uma língua, difícil se torna imaginar haver pessoas para quem a aprendizagem da leitura e da escrita é um processo moroso e cheio de obstáculos." Como psicólogo a trabalhar nos Serviços de Psicologia e Orientação, uma das questões que me é colocada, constantemente, é a de ter de realizar observações a alguns alunos que são encaminhados para o gabinete devido a "dificuldades da aprendizagem". Porém estas dificuldades referidas pelos professores são vagas e imprecisas, não sendo referenciada nenhuma área específica de aprendizagem em particular. O que se observa é que o aluno que apresentava dificuldades de aprendizagem, as vai apresentar também no 2� ciclo e seguidamente no 3� ciclo, e por aí adiante. Porém, o aluno desenvolve-se, a sua personalidade vai-se estruturando e todos os seus potenciais cognitivos vão amadurecendo e desenvolvendo-se. De acordo com esta situação apresentada anteriormente, a leitura e a escrita também se vai desenvolvendo. Daí que durante as nossas observações, reflictamos sobre o que Rebelo (1993, 15) diz: "ler é um processo de receber a linguagem" existindo portanto ao ler "uma representação linguística superficial, codificada por um escritor, e termina num significado, que o leitor constrói." Porém, uma dúvida nos assalta: será que o processo de tratamento da informação está suficientemente desenvolvido para que os nossos alunos consigam transmitir a mensagem que lhes é veiculada na escola? Alguns dos aspectos da linguagem e da expressão escrita são, por vezes, deixados ao livre arbítrio do educador sem, na realidade, se ter em conta os aspectos do desenvolvimento psicológico dos alunos do 2� e 3� ciclo do ensino básico. Isto é, apesar de existir uma metodologia de observação a partir da re-escrita de um conto, este tem sido muitas vezes pouco usado como prova psicológica. Tanto é assim que já Freeman (1962) refere que as técnicas do reconto e do completamento de frases, é uma técnica que a nível do desenvolvimento da escrita, pouco utilizada, se bem que, na sua forma analítica, seja bastante utilizada. Segundo nos refere Azevedo (2000), "é urgente enfrentar um problema de que muitos professores se queixam e de que encontramos, com frequência, ecos na imprensa: o das acentuadas lacunas na aprendizagem da expressão escrita em muitos alunos, não só ao nível do 2� e 3� ciclos" como para além destes dois ciclos, observando-se este fenómeno em escaparates, anunciando as vendas de certos produtos alimentares ou não, até erros em anúncios em jornais diários. As gralhas tipográficas sempre existiram, mas eram muitas vezes os próprios tipógrafos que as corrigiam, em última instância. Claro está que se tem vindo a observar um acréscimo de erros ortográficos, gramaticais e de sintaxe. A aprendizagem da escrita está sem dúvida alguma ligada à aprendizagem da leitura. A opinião de diversos autores, e que é referida por Rebelo (1993, 43), é que "a escrita é o processo de codificação da linguagem, por meio de sinais convencionais, enquanto que a leitura é a sua descodificação." Porém, ao observar os métodos psicológicos ao nosso dispor para avaliar as competências dos alunos a nível escrito e ao procurar saber se essas falhas na língua portuguesa são devidas a dificuldades de aprendizagem que poderão limitar os alunos no seu processo de aprendizagem. Deparamo-nos com um sentimento de frustração, já que na sua maioria as provas existentes encontram-se em francês, espanhol ou inglês, sendo a sua tradução e adaptação bastante controversa. Uma das provas analisada cuidadosamente foi a prova elaborada por André Inizan editada em 1991 pelas Editions EAP, que se denomina por "Detection des dyslexies � Analyse de la competence en lecture". Esta prova apresenta como subtestes os seguintes pontos (aspectos ou competências) Em primeiro lugar uma avaliação que versa a leitura silenciosa, a sua velocidade e a compreensão do material lido, Em segundo lugar a leitura oral, a sua velocidade e correcção, e finalmente a habilidade da transcrição da língua ou seja a ortografia e a síntese. Porém uma dúvida surge perante nós ao observarmos que, na sua maior parte, os estudos sobre o desenvolvimento da linguagem escrita parecem parar após o final do primeiro ciclo do ensino básico. Ao questionar vários professores, que ensinam a língua portuguesa, fomos encontrar uma resposta que parecia implicar que todos os alunos que chegavam ao ciclo preparatório teriam de dominar a ortografia, cabendo ao professor do 2� e 3� ciclo do ensino básico uma continuação de um processo de ensino que deveria ser um contínuo e que deveria começar no início do 5� ano. Desde o início dos tempos o Homem narrava acontecimentos e feitos oralmente que eram passadas de geração em geração. De facto, estas narrativas chegam até aos nossos dias transformadas pelos narradores, que mais tarde as transcreveram para que não se perdessem ao longo do tempo. Além disso, o homem começou também a registar as suas histórias de feitos heróicos ou outros, através de registos pictográficos nas rochas. Supõe-se porém, que estas representações seriam acompanhadas por descrições orais dos acontecimentos aí gravados. Exemplos destes escritos encontramos pelo mundo fora, e praticamente em todas as civilizações. Segundo Lecours e Parente (1997: 15) o homem é levado a utilizar os registos escritos devido ao aparecimento do comércio, é assim que tal como estes autores referem o homem "condicionado pelo comércio" é quase que como que obrigado "a inventar códigos abstractos, que permitem comunicar o pensamento com a ajuda de gestos arbitrários e combinados que seguem regras arbitrárias e combinados que seguem regras igualmente arbitrárias." Mais tarde, porém o homem começa a registar noutros tipos de materiais, dos quais encontramos a sua forma representativa com os Sumérios, em que os alguns dos seus registos chegaram até nós em placas de argila. Porém já o homem primitivo registava através de pinturas na parede, as suas cenas de caça, as batalhas contra outras tribos, e por vezes outros fenómenos que estariam interessados em conservar esses factos. A partir do momento que se desenvolveu a escrita, esta passou a ser a forma predominante de registo, tendo chegado até nós diversos tipos de registos escritos nos mais diversos tipos de materiais. Porém toda a transmissão do conhecimento inicialmente se fazia de uma forma oral. Na tradição popular as lendas, as lenga-lengas anotadas por Leite de Vasconcelos na "Etnografia Portuguesa" e os contos tradicionais que apresentam no seu conteúdo algo de mágico, são transmitidos oralmente, acrescentando o novo narrador sempre algo de novo, ou transformando a história apesar do seu conteúdo se manter. De facto, em qualquer lenda ou conto tradicional existe sempre algo de mágico ou de místico, que leva a que o indivíduo recorde afectivamente a história anos mais tarde, mesmo que o seu conteúdo integral se encontre adulterado. Esta adulteração é produto da própria memória do sujeito que altera e modifica à sua medida o conteúdo da narrativa. De facto a memória é algo volátil, quando a tarefa não é emocionalmente insatisfatória, daí que muitos dos nossos alunos apresentem dificuldades em realizar tarefas que impliquem esforço mnésico, pois que não são afectivamente nem emocionalmente agradáveis. De facto se a premissa referida acima é verdadeira, o reconto de uma história ouvida irá certamente apresentar conteúdos alterados, já que a retenção mnésica da história pode de certa forma estar em sintonia emocional com o sujeito, e existir então uma maior retenção mnésica do conto. Perante este postulado, temos então que uma tarefa agradável é por um lado mais bem aceite, e leva a que o aprendente consiga adquirir novos conhecimentos. Porém, a escrita, ao ser a transcrição gráfica da informação que se pretende transmitir, vai ter que ser aprendida, ao mesmo tempo que a leitura, mas a aprendizagem da escrita passa por vários estádios tal como a leitura. No capítulo seguinte iremos ver quais as etapas fundamentais da leitura e seguidamente as etapas da escrita. 2 – A activação do desenvolvimento e a linguagem Qualquer tarefa de desenvolvimento obriga a que se use a linguagem. Na maior parte das vezes usa-se a linguagem oral, porém a linguagem escrita é sem dúvida aquela que apresenta, no contexto escolar, uma complexidade maior. O desenvolvimento da linguagem implica que o sujeito viva e se desenvolva num meio linguístico. É, segundo Rebelo (1993: 25), "a fase em que o bebé desenvolve anatómica, neurofisiológica, cognitiva e socialmente, produz formas linguisticas próprias, não convencionais para o grupo linguístico a que pertence." Os períodos dividem-se em:
Idade | Período |
0 aos 12 meses | Pré-verbal |
1 aos 5 anos | Verbal básico |
5 anos | Desenvolvimento linguistico |
Quadro 2 � Etapas essenciais do desenvolvimento linguistico. É exactamente nestes períodos do seu desenvolvimento que a criança é especialmente estimulada pelo meio ambiente, adquirindo então as competências básicas da língua. Em princípio, quando a criança chega aos 6 anos, deverá dominar a linguagem oral por forma a que, ao entrar na escola primária, comece a fazer, de forma gradual, a transposição da palavra oral para a escrita. Esta aprendizagem irá ser desenvolvida durante um ciclo de quatro anos, devendo a criança, ao fim desse período de tempo, ter adquirido o domínio da escrita. É neste período de desenvolvimento que algumas dificuldades de aprendizagem são referenciadas prioritariamente pelos professores, pois que o desenvolvimento cognitivo do aluno vai-se manifestar, de uma forma ou de outra, através da aquisição mais rápida ou mais lenta daquilo que é transmitido dentro da sala de aula. A criança quando entra na pré-primária, que pode iniciar-se a partir dos três ou quatro anos de idade, irá iniciar a sua aprendizagem através da modelagem, sendo o modelo a sua educadora. Esta irá transmitir e aplicar técnicas e métodos pedagógicos tentando estimulá-la e levando-a a desenvolver comportamentos e atitudes, de forma a que esta quando entre na escola primária tenha atingido as competências cognitivas, para que, sem escolhos, consiga progredir ao longo do 1� ciclo. Porém o que a educadora do jardim de infância faz é sem dúvida nenhuma a aplicação de um programa de activação de desenvolvimento psicológico. Porém esta evolução não é feita sem confrontos. Assim o sujeito para se modificar tem, de certa maneira, de entrar em conflito com o meio que o rodeia. Assim, e segundo nos refere Sousa (1993: 91), "o conflito cognitivo só será factor de progresso desde que dê lugar a regulações de ordem cognitiva em resposta a um desequilíbrio de natureza social." A criança ao entrar no jardim de infância ou na pré-primária vai confrontar-se com uma situação diferente da vivenciada até ao momento de entrar para a escola. Mal ela sabe que o seu percurso escolar vai ficar condicionado de mais nove anos de escolaridade para além daqueles que irá passar na pré-primária. Na realidade, a pré-primária vai ser imprescindível para algumas crianças que de outra forma não teriam contacto com determinados tipos de materiais, nem com determinados tipos de socialização. Apresenta-se esta situação efectivamente como que um situação imprescindível para que ela possa vivenciar outros factos, além do que lhe irá permitir treinar as suas competências psicomotoras de forma a que ela possa sem grandes receios enfrentar um novo mundo que terá que enfrentar quando entrar na escolaridade básica. Note-se que a entrada para o jardim-escola ou para a escola pré-primária não tenha carácter obrigatório, é por vezes imprescindível para desenvolver os seus potenciais cognitivos, porém esta nova estrutura educacional, começa a aparecer por uma necessidade premente dos pais já que passam o dia a dia fora de casa a trabalhar, não existindo mais ninguém que possa tomar a seu cargo a educação da criança. Esta rede incipiente na década de 80 veio a alargar-se, tentando actualmente abranger todas as crianças com quatro e cinco anos. Este grande objectivo da educação pré-escolar vem reflectir-se no processo de ensino/aprendizagem, observando-se nas crianças que passaram por este fase de ensino uma maior abertura para novas aquisições. De facto, não podemos julgar o Ministério da Educação nem as Autarquias pelo insucesso escolar e pelas dificuldades de aprendizagem que começam a notar-se em todos os níveis de ensino. Convém no entanto reflectir que esta fase de ensino, veio por a nú que as crianças provenientes de classes sociais desfavorecidas, não atingem tão facilmente as aquisições que são pretendidas para ciclo de ensino. O ensino pré-escolar vai levar a uma certa homogeneidade de aprendizagens. Mas algumas reticências poderão ser postas por algumas famílias, pois que o desenvolvimento cognitivo pode ser mais estimulante em casa do que na própria escola, podendo a criança adquirir mais cedo as competências cognitivas para uma entrada na escolaridade básica, sem passar pela escola pré-primária. Todavia, nos dias de hoje esta situação torna-se cada vez mais rara, e praticamente não terem o tempo nem as capacidades de educar determinadas competências cognitivas da criança. É em função destes conflitos a criança irá certamente adquirir algo de novo que logicamente pode entrar em conflito com o que lhe foi estabelecido pelo seu meio social. Para quê aprender aquela língua estranha, se não é aquela que usa e provavelmente nem lhe fará falta alguma no seu meio? Para quê estudar o quadrado e o círculo, se ele nem sequer lhe passa pela cabeça que, ao usar um remo, realiza com o seu braço um movimento circular ou elíptico? O que se observa é uma situação um pouco diferente: se não existe razão para aprender também não existe desejo de evoluir, e portanto a aprendizagem não se realiza. Por outro lado, não nos podemos esquecer do ambiente sócio-familiar onde a criança vive, pois que se ela vive num ambiente desestruturado, a representação familiar que tem não será a representação familiar que a escola lhe tenta transmitir. Pegue-se no livro de língua estrangeira e veja-se como é transmitida a noção de família, em nada semelhante àquela que é na realidade vivenciada por muitas crianças. Famílias separadas, ambientes familiares desestruturados, falta de afectividade, falta da representação paterna ou materna, enfim um sem número de situações com que a todo o momento o educador tem que se confrontar. Ao pensarmos no que fazer, por vezes somos levados a utilizar o condicionamento operante, que não é mais do que reforçar o comportamento que se deseja obter, através de uma palavra de estímulo. Porém, será que resulta? O tempo de duração, devido às circunstâncias ambientais, pode ser variável – pode durar uma semana ou um mês, mas em seguida perder-se, devido à falta de estímulo ambiental condizente. Por vezes, a escola tenta transmitir regras morais, só que essas regras não são vistas pelo sujeito como as suas. E dessa forma nada vai resultar. Objectivando, o professor pode levar os alunos a aprender algo, pois ele é nem mais nem menos que o modelo. Só que, a partir do 2� ciclo, existem vários modelos ao qual a criança tem de se adaptar. E é exactamente aí que toda a situação entra em conflito. Ao pensar-se que o desenho deve ter um programa de desenvolvimento cognitivo, vamos debater-nos com algumas questões mais ou menos sérias: o que queremos desenvolver, o que queremos modificar? Trata-se sobretudo de tentar estabelecer quais as metas a nível de programas de activação. Estas terão certamente um fim em vista, que é fazer passar o sujeito ao estádio seguinte. Porém, a aprendizagem envolve algo mais do que a passagem ao estádio seguinte. O sujeito não avança sem consolidar o que já está aprendido. 3 – A activação e a resiliência Ao reflectir sobre a resiliência, assaltaram-me muitas dúvidas e questões que, de uma forma ou de outra, foram sendo escalpelizadas através de leituras e de algumas observações de campo. A partir delas, pude constatar como o vocabulário psicológico se modificou significativamente, em pouco mais de dez anos. Devido a diversas circunstâncias, muitos de nós psicólogos refugiamo-nos no passado aprendido, porque na realidade é o mais seguro. Tal como em todas as situações, o prédio mais seguro será aquele que tenha uma maior resiliência, ou seja, que não venha abaixo com um tremor de terra. Ao realizarmos uma programa de activação de desenvolvimento cognitivo, estamos de certa forma a aumentar a resiliência do sujeito, isto é, a aumentar de certa forma a sua flexibilidade. Porém quando se observa certo tipo de alunos, observamos regra geral uma resistência à mudança de comportamentos atípicos. Segundo Simões (2000), "a noção de resiliência pretende, assim, consubstanciar conceptualmente uma especificidade estrutural do desenvolvimento psicológico, que se traduz na capacidade que denotam certas pessoas, grupos ou comunidades para evitar, fazer ou mesmo ultrapassar os efeitos desestruturantes que seriam prováveis em consequência da exposição a certas experiências." Neste contexto, quando uma criança apresenta um comportamento atípico que usualmente é designado pelos professores como incorrecto, trata-se de uma situação em que o aluno apresenta e demonstra, de forma específica, os comportamentos sociais do seu meio envolvente, trazendo assim para a escola a representação que tem do seu meio ecológico ou sistémico, o qual na realidade poderá não ser o mais adequado para a escola. As tarefas especificas para desenvolver tanto os potenciais cognitivos do sujeito, como para transmitir novos comportamentos sociais, é sem dúvida alguma um problema de desenvolvimento da flexibilidade do sujeito perante as novas situações que se lhe apresentam. Estas estão ligadas de certa forma às teorias de aprendizagem que são apresentadas na alínea seguinte. 4 � A aplicação das diversas teorias da aprendizagem Não iremos aqui referenciar nenhuma teoria em particular, mas podemos fazer referência a alguns autores chave, tal como Erickson, Piaget, Bruner, Ausubel e muitos outros que podem ser encontrados nas diversas obras que tratam da psicologia educacional. A aplicação das teorias cognitivistas no conceito de aprendizagem passa por um modelo que tem como pressupostos uma pirâmide de saberes: Para ver el gráfico seleccione la opción �Bajar trabajo� del menú superior Esta pirâmide implica obrigatoriamente que exista um equilibro homeostático entre estes três níveis, a personalidade do sujeito, as suas condições orgânicas e as suas condições sociais. Quando se lê Piaget e a sua teoria de desenvolvimento cognitivo identificamos as fases essenciais da aprendizagem, aquisição, assimilação, acomodação e/ou equilibração. Esta visão da aprendizagem levou Piaget a considerar a aprendizagem como algo contínuo, pois que para atingir a etapa seguinte do desenvolvimento a criança tem que obrigatoriamente ter passado pela predecessor. Wallon vem contrapor que o desenvolvimento é descontínuo, pois que todo o desenvolvimento é feito entre oposições contrastes, crises e desequilíbrios. Erickson vai dividir o desenvolvimento humano em oito estádios, ou tal como ele refere num dos seus livros "Childhood and Society", as oito idades do homem.
Estádio | Idade | Problema |
1� | 0 aos 12 meses | Alimentação |
2� | 18 m aos 3 anos | Controle das necessidades fisiológicas |
3� | 3 aos 6 ano | Locomoção/Independência |
4� | 6 aos 12 anos | A escola |
5� | 12 aos 18 anos | Relações interpessoais |
Intermédia | 13 aos 16 anos | Sexualidade |
6� | 19 aos 40 anos | Maturidade |
7� | 40 aos 65 anos | Paternidade |
8� | 65 até à morte | Reflexão |
Quadro 1 � Estádios de desenvolvimento de Erickson.
Desde o nascimento até à velhice o HOMEM está constantemente a aprender, esta actividade é um processo pessoal, reflexiva e sistemática, dependente do accionamento de todas as potencialidades do educando sob a orientação do educador, afim de que conduzam a um ajustamento pessoal e sociocultural. Trata-se de um processo dinâmico, cognitivo, global, pessoal, gradativo e cumulativo. Estas dimensões estão por sua vez ligadas ao próprio meio onde o indivíduo vive, tanto que ao se modificar determinados tipos de comportamentos num sujeito este irá transmiti-los ao longo do tempo ao seu meio social. 5 – As teorias da aprendizagem No trabalho pedagógico da escola, poderá ter-se em conta uma teoria que se aproxima da "modelagem". Efectivamente, na escola primária o aluno aprende através de um determinado modelo que é o professor que lhe vai transmitindo os conhecimentos. Se essa modelagem não funcionar, então a aprendizagem não se dá ou é uma aprendizagem deficiente. Parece claro que, na maioria dos casos, nem tudo se pode adquirir por auto-aprendizagem. É necessário haver um guia, e esse guia é na realidade o professor. No caso da escola primária, o guia é um único professor que desempenha, ou deveria desempenhar, essa função durante quatro anos. Porém, com as muitas dificuldades de fixação dos professores, estes mudam, mudando ao mesmo tempo o método de ensino e todo um conjunto de relações interpessoais que se desenvolvem ao longo do tempo. A figura do Mestre-Escola caiu em desuso. Essa figura tradicional e representativa de toda uma cultura, descrita literariamente por Júlio Diniz, é uma figura que muitos de nós educadores deveríamos seguir. Porém, dadas as características sociais actuais, a figura do Mestre-Escola tem tendência a diluir-se, porque não existe uma fixação nem uma permanência significativa do professor. O professor ao ensinar leva a que os alunos se desenvolvam, e dessa forma irá desenvolver as suas competências que devem ser desenvolvidas durante um processo longo de aprendizagem. As novas técnicas pedagógicas, as novas formas de ensinar, sobre as quais a reflexão se tem realizado, têm inevitavelmente os seus problemas, vindo na realidade a demonstrar-se que aquilo que é transmitido aos actuais professores é por vezes mal aplicado na prática. Quando um adulto reflecte sobre a aprendizagem, para aprender alguma coisa mediante a reflexão sobre determinado problema, põem-se duas situações bem claras: 1� – que nem todos os adultos conseguem reflectir sobre esses problemas, por apresentarem determinado tipo de rigidez que os impede de tal; 2� – que esta actividade mental implica que exista aquilo que podemos designar por capacidade intelectual, a qual permite que o sujeito reflicta sobre esse problema. Claro está, que levar uma criança a aprender a tabuada, através da reflexão e somente da compreensão, é por vezes um erro crasso. Isto porque o exercício de memória não se estabelece, o traço mnésico não existe, e mais tarde o esforço mental para realizar uma simples operação de cálculo mental torna-se ineficaz, porque os traços mnésicos para tal formulação não existem. O simples facto de o aluno memorizar a tabuada é, por paradoxal que pareça, uma actividade imprescindível para que todo o potencial a nível do raciocínio matemático evolua. Nos últimos estudos realizados por Castro-Caldas, Reis e Guerreiro (1997) sobre a �iletracia� observou-se que as zonas cerebrais das áreas linguístico-verbais estão deficientes na população analfabeta, porém à medida que estas adquirem algumas competências de leitura e de escrita, estas zonas transformam-se, começando a ser utilizadas, embora permanecendo sempre como zonas deficitárias, porque o estímulo não terá sido dado na altura adequada. Na realidade a insuficiente estimulação do cálculo, do raciocínio numérico, etc., vai provocar esse mesmo déficit, sendo muitas vezes difícil, senão impossível de recuperar. Tal como Erickson referiu a idade primordial da escola é entre os 6 e os 12 anos, altura essa em que o sujeito apresenta o cérebro predisposto para aprender e adquirir determinadas competências. Ora quando essas competências não são adquiridas ou o são de forma deficiente, será que não existe processo de remediação? Ele existe e deverá ser aplicado por todos os professores. Programas de activação e programas de promoção do desenvolvimento cognitivo existem muitos, porém não nos podemos esquecer que toda e qualquer tarefa tem que ser gradual, tornando-se em seguida mais complexa. Rivas (2000), refere-se a Durkheim, afirmando que para este "a educação é um conjunto de práticas, de maneiras de proceder, de costumes, que constituem factos perfeitamente definidos e cuja realidade é similar aos demais factos sociais." Claro está que estes costumes têm que ser transmitidos pelo professor. Se este processo não se tiver realizado, então não existiu transmissão de conhecimentos nem saberes, nem se conseguiu que a criança tivesse aprendido. 6 – Valorizar o potencial cognitivo As teorias de aprendizagem são diversas, não podendo neste pequeno ensaio descrever cada uma delas per si. Porém a nível da pedagogia e na escola podemos defender uma teoria que se aproxima da "modelagem", pois que desde a escola primária o aluno aprende com um determinado modelo, que é o professor que lhe vai transmitir os conhecimentos. Se essa modelagem não funcionar então, a aprendizagem não se dá, ou é uma aprendizagem deficiente. Claro está, que a aprendizagem não pode ser feita só por si, tem que ter um guia, sendo esse guia na realidade o professor. No caso da escola primária, o guia é, um único professor que desempenha ou deveria desempenhar essa função durante quatro anos, porém e com as diversas dificuldades de fixação dos professores, estes mudam, mudando ao mesmo tempo o método de ensino e todo um conjunto de relações interpessoais que se desenvolvem ao longo do tempo. A figura do mestre-escola caíu em desuso, porém esta figura literária e representativa é descrita por Júlio Dinis, é uma figura que muitos de nós educadores deveríamos seguir. Porém dadas as características sociais actuais, a figura do mestre-escola tem tendência a diluir-se, porque não existe uma fixação nem uma permanência significativa do professor. O professor ao ensinar leva a que os alunos se desenvolvam, e dessa forma irá desenvolver as suas competências que devem ser desenvolvidas durante um processo longo de aprendizagem. As novas técnicas pedagógicas, as novas formas de ensinar, em que a reflexão foi e tem sido discutida, tem inevitavelmente os seus problemas, vindo na realidade a demonstrar-se que por vezes aquilo que é transmitido aos actuais professores, é por vezes mal aplicado na prática. Isto é, se um adulto pode reflectir sobre a aprendizagem, e aprender determinadas coisas através de reflectir sobre determinado problema, então põe-se duas situações bem claras: 1� – Nem todos os adultos conseguem reflectir sobre esses problemas, isto porque apresentam determinado tipo de rigidez que os impede de tal; 2� – Esta actividade mental, implica que exista aquilo que podemos designar por uma intelectualidade, que permita que o sujeito reflicta sobre esse problema. Claro está, que levar uma criança a aprender a tabuada através da reflexão e somente da compreensão, é por vezes um erro crasso. Isto porque o exercício de memória não se estabelece, o traço mnésico não existe, e mais tarde o esforço mental para realizar uma simples operação de cálculo mental torna-se ineficaz, porque os traços mnésicos para tal formulação não existem. O simples facto de o aluno memorizar a tabuada é parecendo que não uma actividade imprescindível para que todo o potencial a nível do raciocínio matemático evolua. Nos últimos estudos realizados por Castro-Caldas, Reis e Guerreiro sobre a iletracia observou-se que as zonas cerebrais das áreas linguistico verbais estão deficientes na população analfabeta, porém à medida que estas adquirem algumas de leitura e de escrita, estas zonas transformam-se, começando a ser utilizadas, porém aprecem sempre como zonas deficitárias, porque o estímulo não terá sido dado na altura adequada. Na realidade a insuficiente estimulação do cálculo, do raciocínio numérico, etc., vai provocar esse mesmo déficit, sendo muitas vezes difícil senão impossível de recuperar. Tal como Erickson referiu a idade primordial da escola é entre os 6 e os 12 anos, altura essa em que o sujeito apresenta o cérebro predisposto para aprender e adquirir determinadas competências. Claro está, que quando essas competências não são adquiridas ou o são de forma deficiente, será que não existe processo de remediação? Ele existe, e deverá ser aplicado por todos os professores. Programas de activação, programas de promoção do desenvolvimento cognitivo, existem muitos, porém não nos podemos esquecer que toda e qualquer tarefa tem que ser gradual, tornando-se em seguida mais complexa. No artigo de Rivas (2000) ao referenciar Durkheim refere que para este "a educação é um conjunto de práticas, de maneiras de proceder, de costumes, que constituem factos perfeitamente definidos e cuja realidade é similar aos demais factos sociais." Claro está que estes costumes tem que ser transmitidos pelo professor, se este processo não se faz então não existiu transmissão de conhecimentos nem saberes, e como tal não se conseguiu que a criança tivesse aprendido. Todos nós temos um potencial cognitivo que se pode desenvolver. E a escola pode e deve desenvolver esse potencial cognitivo. Esse potencial é na realidade uma entidade, se tal se pode chamar a uma série de funções cognitivas. Essas funções podem ser listadas, podendo-se então observar se determinadas funções estão ou não deficitárias. Em Portugal, temos um programa de desenvolvimento, mas direccionado apenas para alunos do 3� ciclo. O seu autor é o Prof. Dr. Leandro de Almeida, da Universidade do Minho. Claro está que a sua finalidade é comum a todos os programas, isto é, o desenvolvimento de determinadas funções deficitárias. Com base no trabalho desenvolvido por Leandro de Almeida tem aparecido outros trabalhos que tentam remediar e estimular determinadas funções cognitivas, seja a da leitura, a de cálculo, a memória, atenção, a discriminação perceptiva e outras. A aplicação destas fichas apresenta por vezes algumas dificuldades que se resumem simplesmente a como é que o professor deve utilizar esse material. Dê-se a ficha à criança, dizendo-lhe para ela ir para uma mesa e tentar realizá-la… Errado! O procedimento tem que ser bem diferente: na sua maioria, estas fichas de trabalho deverão ser realizadas em trabalho de grupo. Além disso, o professor deve ser o modelo a seguir, ou seja deverá modelar o pensamento da criança. Essa modelagem não passa exactamente por lhe dizer os resultados. Passa sim por ajudá-la a conseguir chegar a esses resultados, ajudá-la a resolver a contradição ou a nova situação que lhe é apresentada. Víctor da Fonseca, em 1993, quando apresentou o "Programa de Envolvimento Instrumental" de Feuerstein, referia que a aplicação deste programa implicava que o formador/modelador fizesse um treino prévio do comportamento cognitivo a ter perante o sujeito. Todos os procedimentos têm como base exercícios que, sendo simples, vão desenvolver as capacidades do sujeito. Todos eles devem partir da simplicidade para a complexidade. Ao mesmo tempo, deverão ser heterogéneos. Por exemplo, se existir um exercício de palavras cruzadas, não deverão cingir-se somente às palavras cruzadas, pois que só se desenvolve um único factor cognitivo, ou seja, sinónimos. O sujeito pode saber muitos sinónimos, mas não conseguir compreender um texto. Uma criança pode saber a tabuada de cor, mas não conseguir passar à concretização do problema. A criança pode saber colocar em equação toda essa problemática, porém não conseguir chegar à resolução do problema, porque não sabe como realizar os cálculos. De facto, só a modelagem consegue transmitir à criança como é que se chega à resolução do problema. Por tal motivo, este trabalho de desenvolvimento tem que se observar de forma cuidada, para não se cair no erro da mecanização, pois a aprendizagem não é de forma alguma uma mecânica pura e simples. 7 � As etapas de desenvolvimento da leitura e da escrita Segundo Chall (1970), Clerk (1987) citados por Rebelo (1993; 44) existem "duas formas de leitura bem diferenciadas" que são descritas como "elementar e a de compreensão." Segundo estes autores "as características da leitura elementar é o conhecimento visual e auditiva rudimentares das letras, o relacionamento destas com os sons que representam a junção dos grafemas formando palavras e a identificação destas como entidades globais." Este tipo de leitura só se atinge segundo Rebelo (1993; 45) quando o leitor identifica e reconhece a palavra escrita. Trata-se ainda segundo o mesmo autor do reconhecimento automático, ou da leitura automática. Porém, existe ainda um outro tipo de leitura, ou seja a leitura de compreensão esta é logicamente posterior à elementar, pois que tem como pressuposto que o leitor já tenha adquirido a capacidade de leitura elementar. Este tipo de leitura, segundo Rebelo (1993) vai ter como objectivos os actos de "ler palavras, frases e textos, para entender-lhes o significado, interpretando-os e apreciando-os e servindo-se da sua mensagem para adquirir e criar conhecimentos." Trata-se na realidade de ler para aprender, ou seja a leitura é uma das formas de aprender. O desenvolvimento da língua oral e escrita passa por o aluno dominar os aspectos gramaticais e sintácticos. Tanto assim que o Machado (2001) "Novo Programa de Língua Portuguesa para o 3� ciclo apresenta como um dos domínios do processo de ensino/aprendizagem da língua materna o estudo do funcionamento da língua". Deste ponto de vista o aluno ao entrar no 3� ciclo do ensino secundário deve ter adquirido determinados conhecimentos da língua materna, incluindo a gramática. Do ponto de vista evolutivo o jovem deve ter adquirido determinadas competências a nível da linguagem oral e escrita, porém observa-se que os nossos alunos cada vez menos agarram em livros para ler, se bem que existam autores que tentam escrever para esta faixa etária, porém o que é que os nossos jovens lêem? Se eles na realidade lêem, o seu mundo imaginário deveria ser mais rico e como tal poder ser expresso através da escrita. Muitas interrogações nos surgem na realização deste trabalho, e a luta constante que é sentida pelo mestrando que realiza a tese, investigando por sua conta e risco, sem ter na realidade um suporte institucional que o apoie. Porém contra diversas contrariedades e frustrações que pelo caminho se vai colhendo, alguns resultados práticos começam a despontar, se bem que diminutos a princípio, mas ao mesmo tempo levando ao aparecimento de algo que já tinha sido intuído durante a avaliação psicopedagógica de alguns alunos que são encaminhados para o gabinete do psicólogo escolar devido a diversos problemas de aprendizagem, que na sua maior parte não passam de dificuldades de leitura, pois que ao lerem deficientemente, a recolha e tratamento da informação torna-se dessa forma morosa. 8 – Etapas de desenvolvimento da leitura Os diversos tipos de leitura foram referidos por Rebelo (1993) em que ele define os diversos tipos de leitura. A mais evoluída será sem dúvida alguma a leitura silenciosa, em que é possível a leitura rápida e fluente sem hesitações e sem paragens. Esta é sem dúvida nenhuma a capacidade que o aprendente deverá de alguma forma ter activada para que consiga bons resultados na leitura de qualquer texto, seja este uma notícia, uma história, uma novela ou um romance. Porém para que esta aquisição se dê é necessário que a aquisição de certas estruturas estejam adquiridas para que possam levar a que qualquer texto trabalhado ou lido. Porém da mesma forma tem que existir o inverso, ou seja a escrita. Se a criança ou o jovem lê, deve no mínimo saber narrar tanto oralmente como por escrito esse acontecimento. Segundo Rebelo (1993) ao citar Jeanne Chall "ler é compreender a linguagem escrita e reagir a ela � reagir no sentido amplo de compreender, tanto de modo literal como interpretativo." Se o aluno consegue ler então dever saber interpretar, e deverá certamente conseguir reproduzir oralmente a mensagem do que foi lido, ouvido ou narrado. Weiss (1983) vê a aprendizagem da leitura em três estádios de aprendizagem, os quais segundo o autor se dividem num primeiro estádio que vai dos 2 aos 5-6 anos, um segundo estádio que se inicia por volta dos 6 � 7 anos, e um terceiro estádio que se inicia por volta dos 7 anos de idade. No primeiro estádio a criança aprende naturalmente com a família e do contacto natural com jornais, livros e revistas, nesta etapa a criança aprende naturalmente através de um comportamento imitativo, ou seja não lhe é dado nenhum modelo, porém o modelo existe e como tal vai ser adquirido. Não é raro observarmos crianças entre os 3 e os 5 anos a imitar certas acções do adulto, assim se o adulto lê afanosamente um jornal ou um livro, é natural para a criança imitar. Porém esta imitação implica também da parte da criança o desejo de saber mais, e como tal passa a questionar o adulto sobre as letras que estão impressas aqui ou ali. Através deste processo a criança vai aprender só por si uma série de letras, e inclusivé alguns fonemas. Trata-se de certa forma de uma aprendizagem natural, ela aprende com aquilo que está à sua volta, porém só este tipo de aprendizagem que poderemos considerar inata não chega. Durante este estádio a criança vai adquirindo as noções das primeiras letras, descobrindo tal como refere Rebelo (1993, 46) citando (Ferrero e Teberosky, 1984) que a criança vai gradualmente, descobrir "uma relação entre o que eles dizem e o que está escrito nos livros." A partir daqui começa a aquisição do sinal gráfico, ou seja começa a escrever o seu nome, e o nome de alguns objectos", tentando ligar "o som às palavras que os representam." Numa segunda etapa que tem lugar entre os 6 – 7 anos a criança começa a ler, é também nesta altura que a criança começa a ler, identificando o significado de cada palavra uma por uma. Taylor e Taylor (1983) distinguem na aprendizagem da leitura quatro níveis, que consideram em continuidade; o reconhecimento de letras e palavras; a leitura de frases; a leitura de histórias; a leitura independente. Chall (1987) distingue seis fases de leitura; a pré-leitura; descodificação; fluência; aprender algo de novo; assumir pontos de vista; construir e reconstruir. Para Allard e Sundblad (1987) o desenvolvimento da leitura tem a ver com o desenvolvimento linguistico, para eles "o desenvolvimento da leitura é exactamente como o do falar", segundo Rebelo (1993, 48) para estes autores esta aprendizagem está ligada à aprendizagem escolar e às suas diversas etapas de desenvolvimento. Porém ler é uma das formas que existem de aprendizagem assim e segundo Viana (1949, 23) que refere "não basta ler: torna-se necessário saber ler." 9 – O desenvolvimento da escrita A escrita é observada como dependente da leitura, trata-se assim do inverso, ou seja se o indivíduo que sabe ler deve saber escrever. Segundo Rebelo (1993, 48) "a leitura, na medida em é um processo inverso" ao da leitura "consiste em codificar a linguagem por meio de sinais gráficos." Porém não é somente este aspecto que está em causa, pois que quando se avalia um aluno, este é avaliado através de processos escritos. Para se poder observar o desenvolvimento da escrita deve-se antes de mais referenciar as etapas de desenvolvimento que levam a esta aquisição. Antes de mais é necessário que a motricidade fina esteja plenamente desenvolvida para que o aprendente de uma nova "arte" possa desenvolver essa capacidade. Quando nós escrevemos pouca consciência tomamos dos diversos passos que foram necessários até atingir-mos a performance de escrever tão fluentemente como se fala. Poder-se colocar a questão para quem é que se escreve, este acto que para o adulto pode ser simples, pois o facto de se pegar numa caneta ou num lápis e escrever um pequeno texto, leva-nos a pensar para quem é que se escreve, a quem é que o texto é dirigido? Muitas das vezes o escritor já não usa o tradicional método de escrita, pois que a velocidade da escrita manuscrita é algo lenta e fastidiosa, daí que tenham aparecido outros métodos de escrita, mais rápida, pois que o nível de velocidade entre o pensamento e a transposição para o papel é feita com maior velocidade, do que o acto de se escrever manualmente. O uso da máquina de escrever manual ou eléctrica veio mostrar-se desde há muito tempo uma forma rápida de escrever, porém com o advento dos computadores vários sistemas de processamento de texto apareceram, permitindo dessa forma ao escritor escrever mais depressa, podendo emendar imediatamente aquilo que acha que está mal. Porém, até chegar a este processo o "escritor" teve de adquirir uma série de conhecimentos que instintivamente vai depois aplicar quando escreve. Para Rebelo (1993, 49) "as fases da aprendizagem da escrita constam, em linhas gerais, os mesmos elementos que nas de leitura: ordenamento e junção de letras para formar palavras, relevância dada à acentuação e junção de letras para formar palavras, relevância dada à acentuação e pontuação, aplicação de regras ortográficas." Trata-se assim de certa forma de por em actuação o mecanismo contrário à leitura, porém acresce que o sujeito terá de reproduzir a ideia que tem por escrito. Para Delgado Martins (1992) "a escrita é uma actividade de transposição para o código escrito de uma mensagem verbal organizada interiorizadamente.", de facto quando o indivíduo escreve transpõe aquilo que pensa para o papel, utilizando os conhecimentos previamente adquiridos, para tal o sujeito tem que usar uma série de competências adquiridas, assim e segundo a mesma autora o acto de escrever implica quatro fases consecutivas, referindo a primeira como a �formulação "mental"�, a segunda como a �codificação linguística�, a terceira como a �passagem da mensagem linguística para a modalidade escrita� e a quarta �como a execução motora do acto de "desenhar" as letras correspondentes� à mensagem que quer escrever. De facto, ao ser um acto instintivo para muitos adultos é de certa forma um processo extremamente elaborado da cognição, pois que vai ter que ser utilizado a nível psicológico uma série de funções cognitivas, para poder escrever aquilo que deseja. De facto a escrita pode ser considerada como a representação última do pensamento, este facto de avanços e recuos foi descrito por Delgado Martins (1992) que refere que o sujeito "enquanto escreve, …vai articulando em silêncio, como se estivesse a falar." Porém a escrita parece ser para além disso um processo psicológico bem mais complexo, pois que não é de somente a representação oral do pensamento. A transcrição do que o sujeito pensa para a escrita é diferente do que a tradução oral do pensamento. De facto e segundo a autora, este processo de articulação do sujeito enquanto escreve uma mensagem é verificável em "adultos com baixo nível de escolarização" tanto no hábito de ler como no hábito de escrever, o indivíduo vai soletrar à medida que vai ler, bem como vai soletrar à medida que vai escrever. Para a autora o processo de escrita é um processo de avanços e recuos, de forma a poder corrigir aquilo que escrevem assim Delgado Martins ao citar Hayes e Flower (1987) refere que "sujeito parece pensar e depois escrever, a seguir pára, pensa e volta a escrever ou a corrigir." Este processo vai revelar para Delgado Martins (1992), que o sujeito ou ainda não "sabe" o que pretende escrever ou que não conseguiu ainda atingir uma escrita automatizada enquanto pensa. Na verdade a escrita é o produto do pensamento, porém este produto que pode parecer automatizado para certos sujeitos, para outros como foi referido acima apresenta-se de uma forma muito rudimentar, levando a que toda uma série de processos automáticos se transformem numa tarefa laboriosa e fastidiosa, já que o acto de escrever parece tornar-se uma tarefa extremamente penosa para o sujeito, pois que, implica a aplicação de uma série de processos cognitivos que não estão totalmente adquiridos. Porém tal como Delgado Martins (1992: 11) reflecte "certas pessoas parecem ter uma organização preestabelecida e a seguir escrevem sem interrupções e quase sem hesitações. Outras parecem organizar a mensagem pela escrita, escrevendo, riscando, recomeçando, emendando." Para Delgado Martins (1992; 12) a escrita tem diversas finalidades, assim o primeiro ponto seria para "conservar o oral, tomando notas, transcrevendo um discurso"; num segundo ponto será "uma forma de "comunicar com alguém que não está presente"; num terceiro ponto será "a forma de organizar o discurso que se pretende oralizar"; num quarto ponto serviria para "conservar ideias, pensamentos em diários, ensaios" e num quinto ponto seria "para a criação literária, poesia romance, artigos de jornais." A forma de expressão escrita e o vocabulário utilizado vai de ter em conta o leitor a quem é dirigida a mensagem escrita, já que um simples recado é bem diferente de um conto ou de um ensaio científico. A transcrição do oral para o escrito é algo subjectivo, pois que cada um de nós, vai segundo Delgado Martins, ser influenciado por uma série de factores subjectivos que vão transformar e condicionar aquilo que se escreve no reconto daquilo que é ouvido. Ao aplicarmos uma prova deste género temos que verificar as variáveis parasitas existentes, sendo uma delas a acústica das salas de aula que não é na realidade das melhores, por outro lado o mecanismos reprodutores também não são os mais adequados. Porém apesar disso podemos observar que os alunos que iniciaram o 3� ciclo ainda apresentam dificuldades a nível da expressão escrita. A escrita é observada como dependente da leitura, trata-se assim do inverso, ou seja se o indivíduo sabe ler, deve saber escrever. Segundo Rebelo (1993, 48) "a escrita, na medida em é um processo inverso" ao da leitura "consiste em codificar a linguagem por meio de sinais gráficos." Porém não é somente este aspecto que está em causa, pois que quando se avalia um aluno, este é avaliado através de processos escritos. Para se poder observar o desenvolvimento da escrita deve-se antes de mais referenciar as etapas de desenvolvimento que levam a esta aquisição. Antes de mais é necessário que a motricidade fina esteja plenamente desenvolvida para que o aprendente de uma nova "arte" possa desenvolver essa capacidade. Quando nós escrevemos pouca consciência tomamos dos diversos passos que foram necessários até atingirmos a performance de escrever tão fluentemente como se fala. Poder-se colocar a questão para quem é que se escreve, este acto que para o adulto pode ser simples, pois o facto de se pegar numa caneta ou num lápis e escrever um pequeno texto, leva-nos a pensar para quem é que se escreve, a quem é que o texto é dirigido? Muitas das vezes o escritor já não usa o tradicional método de escrita, pois que a velocidade da escrita manuscrita é algo lenta e fastidiosa, daí que tenham aparecido outros métodos de escrita, mais rápida, pois que o nível de velocidade entre o pensamento e a transposição para o papel é feita com maior velocidade, do que o acto de se escrever manualmente. O uso da máquina de escrever manual ou eléctrica veio mostrar-se desde há muito tempo uma forma rápida de escrever, porém com o advento dos computadores vários sistemas de processamento de texto apareceram, permitindo dessa forma ao escritor escrever mais depressa, podendo emendar imediatamente aquilo que acha que está mal. Porém, até chegar a este processo o "escritor" teve de adquirir uma série de conhecimentos que instintivamente vai depois aplicar quando escreve. Para Rebelo (1993, 49) "as fases da aprendizagem da escrita constam, em linhas gerais, os mesmos elementos que nas de leitura: ordenamento e junção de letras para formar palavras, relevância dada à acentuação e junção de letras para formar palavras, relevância dada à acentuação e pontuação, aplicação de regras ortográficas." Trata-se assim de certa forma de por em actuação o mecanismo contrário à leitura, porém acresce que o sujeito terá de reproduzir a ideia que tem por escrito. Para Delgado Martins (1992) "a escrita é uma actividade de transposição para o código escrito de uma mensagem verbal organizada interiorizadamente.", de facto quando o indivíduo escreve transpõe aquilo que pensa para o papel, utilizando os conhecimentos previamente adquiridos, para tal o sujeito tem que usar uma série de competências adquiridas, assim e segundo a mesma autora o acto de escrever implica quatro fases consecutivas, referindo a primeira como a �formulação "mental"�, a segunda como a �codificação linguística�, a terceira como a �passagem da mensagem linguística para a modalidade escrita� e a quarta �como a execução motora do acto de "desenhar" as letras correspondentes� à mensagem que quer escrever. De facto, ao ser um acto instintivo para muitos adultos é de certa forma um processo extremamente elaborado da cognição, pois que vai ter que ser utilizado a nível psicológico uma série de funções cognitivas, para poder escrever aquilo que deseja. De facto a escrita pode ser considerada como a representação última do pensamento, este facto de avanços e recuos foi descrito por Delgado Martins (1992) que refere que o sujeito "enquanto escreve, …vai articulando em silêncio, como se estivesse a falar." Porém a escrita parece ser para além disso um processo psicológico bem mais complexo, pois que não é de somente a representação oral do pensamento. A transcrição do que o sujeito pensa para a escrita é diferente do que a tradução oral do pensamento. De facto e segundo a autora, este processo de articulação do sujeito enquanto escreve uma mensagem é verificável em "adultos com baixo nível de escolarização" tanto no hábito de ler como no hábito de escrever, o indivíduo vai soletrar à medida que vai ler, bem como vai soletrar à medida que vai escrever. Para a autora o processo de escrita é um processo de avanços e recuos, de forma a poder corrigir aquilo que escrevem assim Delgado Martins ao citar Hayes e Flower (1987) refere que "sujeito parece pensar e depois escrever, a seguir pára, pensa e volta a escrever ou a corrigir." Este processo vai revelar para Delgado Martins (1992), que o sujeito ou ainda não "sabe" o que pretende escrever ou que não conseguiu ainda atingir uma escrita automatizada enquanto pensa. Na verdade a escrita é o produto do pensamento, porém este produto que pode parecer automatizado para certos sujeitos, para outros como foi referido acima apresenta-se de uma forma muito rudimentar, levando a que toda uma série de processos automáticos se transformem numa tarefa laboriosa e fastidiosa, já que o acto de escrever parece tornar-se uma tarefa extremamente penosa para o sujeito, pois que, implica a aplicação de uma série de processos cognitivos que não estão totalmente adquiridos. Porém tal como Delgado Martins (1992: 11) reflecte "certas pessoas parecem ter uma organização preestabelecida e a seguir escrevem sem interrupções e quase sem hesitações. Outras parecem organizar a mensagem pela escrita, escrevendo, riscando, recomeçando, emendando." Para Delgado Martins (1992; 12) a escrita tem diversas finalidades, assim o primeiro ponto seria para "conservar o oral, tomando notas, transcrevendo um discurso"; num segundo ponto será "uma forma de "comunicar com alguém que não está presente"; num terceiro ponto será "a forma de organizar o discurso que se pretende oralizar"; num quarto ponto serviria para "conservar ideias, pensamentos em diários, ensaios" e num quinto ponto seria "para a criação literária, poesia romance, artigos de jornais." A forma de expressão escrita e o vocabulário utilizado vai de ter em conta o leitor a quem é dirigida a mensagem escrita, já que um simples recado é bem diferente de um conto ou de um ensaio científico. A transcrição do oral para o escrito é algo subjectivo, pois que cada um de nós, vai segundo Delgado Martins, ser influenciado por uma série de factores subjectivos que vão transformar e condicionar aquilo que se escreve do reconto daquilo que é ouvido. 10 – As competências a atingir a atingir a nível de produção escrita Apesar da reforma do 3� ciclo se iniciar somente no ano lectivo de 2002-2003 a nível do sétimo ano, no actual momento todas as escolas já elaboraram de acordo com a reforma do Ensino Básico as linhas programáticas para todas as disciplinas. Ao observar-se com atenção quer as linhas orientadoras que foram publicadas em 1997, após a reflexão participada, foram elaboradas as linhas de orientação geral para o 3� ciclo a nível da escrita. Conforme se poderá verificar os conteúdos programáticos apontam para "objectivos de desenvolvimento". Estas competências que podem ser descritas como as competências que o aluno deverá ter atingido no final do 3� ciclo, observando-se na realidade que, não é de forma alguma que o aluno irá terminar o seu desenvolvimento da escrita nesta fase de ensino. As competências gerais do 3� ciclo são nomeadamente: Podemos observar que se tratam de grandes objectivos para um ciclo de três anos. Estes vão ser divididos por ano, apresentando o ano intermédio ou seja o 8� ano, objectivos mais específicos. Estes seguem de perto as linhas orientadoras do programa geral do 3� ciclo, sendo de observar que as escolas tentam de certa forma promover este tipo de actividade, através de jornais escolares, seja o "Quebra-Mar" elaborado na Escola EB 2,3 Dr. Joaquim Peixoto de Magalhães, seja o "Caça Notícias" na Escola EB 2,3 de Montengro, ambas escolas situadas Em Faro. Os objectivos propostos por ambas as escolas citadas acima pertencem a três domínios concretos: "Experimentação, Redacção e Aperfeiçoamento". No domínio da linguagem escrita os professores dão grande importância aos erros ortográficos, já que trata-se de uma área onde os alunos não deveriam cometer certos erros ortográficos, porém e nesta perspectiva observa-se que o meio sócio-cultural do aluno tem um peso bastante acentuado, já que o aluno que apresenta um apresenta competências a nível da escrita, apresenta normalmente melhores resultados nas diversas disciplinas. Esta situação leva a um reflexão que se pode formular da seguinte forma; o aluno que apresenta um melhor desenvolvimento na escrita, adquiriu competências cognitivas facilitadoras da aprendizagem. Azevedo. F. (2000) � Ensinar e Aprender a Escrever � Através e para além do erro, Porto Editora. Bartlett, F. (1932). Remembering, N. Y., Macmillan. Faria., I.H. (1988). Linguagem e memória: A propósito do Rei Bamba, Para publicação nas Actas do Encontro de Homenagem a Lindley Cintra � Lisboa, APL. Freeman. F. S. (1962, 735-739) � Teoria e Prática dos Testes Psicológicos, 2� edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Lecours, A. R. e Parente, M. A. M. P. (1997) � Dislexia � Implicações do Sistema de Escrita do Português, Artes Médicas, Porto Alegre. Machado, J. L. (2001) O desenvolvimento da gramática na escola, http://wwwtpn/literatura/letras/ensaio30/htm. Rebelo. J. S. (1993) � Dificuldades da leitura e da escrita em alunos do ensino básico, Colecção Horizontes da Didáctica, Edições ASA. VIANA, M. G. , 1949, "A arte da leitura", Editora Educação Nacional, Porto. Author: José Campos de Azevedo
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Tributário
Trabalho
Avaliação de interfaces
Hendrik petrus berlage
Analise do projeto de intervenção: o serviço social na oncologia pediatrica
Fichamento – o segredo de luisa
Estacionamento inteligente
Prestação de contas
Resenhs crianças selvagens- lucien malson
Treinamento em hidroginástica
Diferença do canon, hebraico, catolico e cristão protestante.
Resumo do teste h.t.p
Pensamento didático
Resenha onibus 174
Artigo tempo e espaço na educação infantil
Lista-exercicios iii- métricas e qualidade de produto
Resenha livro contrate e mantenha as melhores pessoas
bioetica
Prevenção de acidentes na primeira infância
O diabo veste prada
Analise empresarial
Sistema financeiro internacional
Justificativas de mídias
Atps contabilidade gerencial
Alga
Faringite
Como funciona o medo.
Projeto de supervisão escolar
Hidrocarbonetos e alcoóis
Introducão a fmea
Heraclito
Bunda fedidas
Memorial sanitário
Banco bradesco
Contabilidade (analise de credito)
O respeito aos benefícios oferecidos aos idosos e deficientes físicos
Conceito fifo e filo
Relatorio linhas equipotenciais e linhas de força do campo elétrico
Residuos solidos
Resumo do livro trabalho assalariado e capital – karl marx
REVIS O AV2 PESQUISA DE MERCADO
Bibliologia – itq
Nietzche e "o Clube da Luta"
Relatorio de analises clínicas
Constituição de 1967 em comparação ou paradigma com a Constituição de 1988
Aula 07
Tambien la lluvia
Exraçao e purificaçao de cafeina
Azeite galo
Geopolítica, neoliberalismo, globalização
Relatorio movimento retilineo uniforme
Análise sobre a obra: "o conde de monte cristo"
Sintagma e paradigma linguístico
Doenças psicologicas no ambiente de trabalho
Como analisar um texto filosófico.
Meiose, reprodução sexuada, genetica e hereditariedade
Resumo do livro Ética uma primeira conversa Roger-Pol
Projeto: os seres vivos
Nascimento, Vida e morte das estrelas
BIOMATERIAIS PARA ENGENHARIA DE TECIDOS ÓSSEOS
TEORIA DA EVOLUÇÃO – LINNAEUS
As Consequências do pecado na vida do crente
Primeira guerra mundial
Perfil da nova secretária executiva
Escultura dental
Gerenciamento de projetos – festa de formatura
convenção coletiva padeiros de são paulo 2013/2014
Extraçao mineral de granito
Neodarwinismo- deriva genetica
Sangue e Circulação
Relatório Lei de Boyle Mariotte
Lavadores de gases (Sistema de Controle Ambiental)
Marcel Breuer
Plano de marketing – tintas são miguel
simulado enem
Síntese do complexo [cu(nh3)4]so4
Empreendedorismo e Inovação
Casa Elza Berquo
Raio laser
a idade do ouro na america portuguesa
Equilibrio quimico e conservação dos dentes
Diagrama de gantt
O Significado da arquitetura e a delimitação de sua essência
Momorial descritivo e cálculo fossa-sumidouro
A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil
Surgimento das leis trabalhistas
O papel da tecnologia da informação em uma cadeia de suprimentos
Tomada de decisão nas organizações
As Mais Belas Par Bolas Partituras Cifras
Conceitos de anomia,racionalização e alienação
A importância da psicologia organizacional no trabalho
A importância do teatro na educação infantil
Sequencia do livro Bruna e a galinha d'angola
Melhoramento genetico de caes
Osteomielite
DESFOSFORAÇÃO
Livros comerciais – fabio ulhoa
A razão populista – Ernesto Laclau
Memória descritiva de projecto de arquitectura
Filme o triunfo
Mecanismos de regulaçao das atividades celulares
Tcc comércio exterior
Aula4
A importância da informática na matemática
Biodiversidade florestal-plano de aula
importância do círculo de cultura
18 Formas de iniciar um texto
Fichamento costumes em comum, edward thompsom
Metamizol magnésico
Controle de microrganismos
Exercicio de ácidos nucleicos
Estudo Dirigido Fisiopatologia
Constituintes basicos numa celula
A importância do lúdico na series iniciais
Teoria de organização do trabalho
Trabalho de português – antologia poética
Casos práticos resolvidos de teoria geral do direito civi
Resenha
Historia do direito
Torres de resfriamento
Conflito territorial Malawi e Tanzania
Cultura rligiosa
Elementos de canteiro de obras
Parnasianismo e simbolismo
exercicio 4º ano
Anatomia
Planejamento estratégico – escola do posicionamento
Principais movimentos da república dos cafeicultores
Resenha: freller, c. c. o trabalho com os professores. cap. vi histórias de indisciplina escolar. são paulo: casa do psicólogo, 2001.
Modal marítimo e fluvial no brasil
Empresa johnson e johnson
Os grandes mestres das ciências sociais
Custo da obra x qualidade
Serviço social e a inclusão escolar
QuestesconcursosRCP 20150511195804
Concessão de uso especial para fins de moradia
Tecal aluminio
Doenças relacionadas ao chumbo
Resumão de parasitologia (malária, toxoplasmose, giardíase e amebíase)
Relatório final: processo administrativo: as funções administrativas – teoria e prática
Assitenca de enfermagem ao paciente ostomizado
A importância do educar, cuidar e brincar na educação infantil
antraquinona
Exercícios Resolvidos de Biologia – Vitaminas
Prosa romantica
Biografia norberto bobbio
Infecções puerperais
Trabalho de calculo numerico
Plano de Aula Voleibol
Ficha de segurança contra incêndios
Valorização Ambiental em Portugal e a Política Comunitária do Ambiente
filosofando introduçao a filosofia
Resumo do livro: a cabeça de steve jobs
Al 2.1 – destilação fraccionada
Bombas hidráulicas
Pesquisas com celulas tronco
Levantamento de Interdição
Unidade móvel de jornalismo e produção
Proteínas fibrosas e proteínas globulares
Sociologia (FAVELA DE PASAGARDA)
Trabalho calculo treliça
Psicologia aplicada a enfermagem
1LE 2AP 2015
Relatório
O perfil do aluno de administração
Os anos 80 no brasil: aspectos políticos, econômicos e o plano cruzado
Sociologia
Reações envolvendo compostos de coordenação
Necessidade humana lazer
Relatório ordem de reação
A tecnologia como problema filosófico: Três enfoques
Fichamento do manifesto comunista
Citoplasma e citoesqueleto
o relevo e as civilizações
Óptica geométrica
Embriologia. questionário com respostas.
Carregamento das lajes
ANTIGUIDADE ORIENTAL: A EDUCAÇÃO TRADICIONALISTA
Fichamento "O que é e o que nunca foi design gráfico"
Exercicio de normalizacao
Animação em Blender
TCC- Criança Agressiva na Escola
CLASSE TERAPÊUTICA E INDICAÇÃO DE USO DE MEDICAMENTOS EXISTENTES NA UBS PRINCESA ISABEL
Fontes do direito
A década de 80- brasil: quando a multidão voltou as praças
MÉTODOS DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: Abordagens Comunicativas
Bairro rodolfo teófilo
A introdução dos Polímeros da Construção Civil
Resumo – chutando a escada
Trabalho de fisica
Prazer, alegria e felicidade
Resumo do livro: on camera – o curso de produção de filme e vídeo da bbc (págs. 143 à 153 e 157 à 167)
Portugues
A atuação do assistente social nos correios
Auditoria de estoque
Macografia
Escavação e Abertura de Valas
Vidraçarias para laboratório
História da educação de anapolis
Anorexia, Bulimia e Anabolizantes
O preconceito contra as mulheres na engenharia
Comparação entre a unidade de biofeedback pressórico e o esfigmomanômetro modificado na mensuração da ativação do músculo transverso abdominal
Relatório de fechamento do eixo pedagógico profuncionário
Flores comestíveis: sua utilização e aplicação gastronômica
quimica
Sino de mergulho
Ética na engenharia
Fichamento – Fontes e técnicas específicas da história da África, T. Obenga
CLC 6
350332198
algoritmo
Fundamentos da educação física escolar
1. A importância da complementaridade entre dogmática jurídica e zetética jurídica no campo do direito do trabalho
Resumo de teorias
Oficina de matemática financeira – anhanguera
Resumo do texto a escola de frankfurt (f. rüdiger)
Modelagem de cargos e avaliação de cargos e salários
Trabalho de administração
A INVENCAO DA SOCIEDADE CAP 4 JACQUES REVEL
Relatorio de estagio supervisionado de lingua portuguesa iv
Técnicas Descontaminação do Solo
Problemas resolvidos física
Biogeografia – características da onça pintada
Trabalho de Estatística
Metodos de treinamento
Conhecimento
Função social da escola e do professor no processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento do aluno
Correntes doutrinárias do direito. jusnaturalismo (direito natural) e positivismo (direito positivo)
Análise de potabilidade da água dos bebedouros
Analise institucional de estagio ,serviço social
Hóquei
Ciclos globais de carbono, nitrogênio e enxofre: seus efeitos poluentes na atmosfera.
Física – Eletromagnetismo
DEPEN CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES RESOLUCOES TODAS AS AREAS
Padronização das soluções medicamentosas
doenças hepaticas
Abelhas do Brasil
PROJETO DE INTERVENÇÃO “LER PARA APRENDER” 3º ANO “B”
E-comerce
Judaismo
Biofísica da respiração
A conquista dos direitos civis, políticos, sociais e humanos no Brasil
Atuação do Engenheiro Químico no Processo de Fabricação do Aço
Matematicaexercicios
Netuno
Dinamica Motivacionais
Planejamento estratégico e constituição de uma indústria e comércio de lasanhas e massas em geral
Equipamentos de beneficiamento de minérios
Trabalho e sua evolução no ocidente
problema cultural
Aula tema 3
quimica
Métodos cientificos
Identificação de do teor ácido base de produtos comerciais: vinagre e leite de magnésia
Libras na formação do professor
Relatório de estágio em drogaria
Literatura e arte expressionista
Os interesses economicos e a ciência
oficina fisica (com resp)
Clima e relevo
Análise livro criando meninas
Resenha sobre o ensaio sobre a dádiva
Nr 17 comentada
Artigo manometros
Boas práticas de fabricação na indústria alimentícia (bpf)
BIOFISICA AULA TEMA 8
ANÁLISE DAS DIFERENÇAS ENTRE O BEHAVIORISMO DE WATSON E SKINNER COM FOCO NAS IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS DAS DUAS TEORIAS
violencia contra o idoso
Desenvolvimento sustentavel das tics
Pop higienização hospitalar
Resumo filme porta em porta
Efeitos adversos da manipulação da coluna cervical
Petição inicial progressao
Infra estrutura urbana
Religação de saberes: diálogos entre religião afro-brasileira, meio ambiente e práticas de sociabilidades.
analise combinatoria
CASO CONCRETO DE DIREITO CONSTITUCIONAL III
Resumo de bioética e direitos humanos
Os principais biomas terrestres
Normas para projeto de pesquisa – ifpr
Origem e a evoluçao da lingua portuguesa
Teoria e.r.c
manual do kit 8051 com exercícios em C++ e ASSEMBLY
Fichamento do Livro: O Desenvolvimento da Capacidade Criadora, de V. Lowenfeld e W.L. Brittain
Reflexos-fisiologia
Treinamento de foça para jogadores de voleibol
Enzimas
Exercicios
Resposta fisica
Arquitetura romana
Portfólio de Saúde Coletiva
Planejamento tatico
Conclusão sabonete em barra
Plano de negócio – pizzaria
Relatorio de fisica experimental ufc 1
Alumar
Processo de privatização no brasil
Manutenção polias e correias
Senescencia foliar
Filosofia da religiao
Resenha viva à rainha
Resenha do livro como liderar pessoas difíceis
Máquinas motrizes
Análise do filme tudo em família
Historia de sobral
Tdah-transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
Produção de frango agroecológico
Exercicios de fresadora cnc
Divisão e demarcação de terras
Pqo – plano de qualidade da obra
Curso de redação
Trabalho completo xadrez
Sistema hidróforo
Propriedades funcionais de ácidos e base
Ergonomia para escritórios
Introdução de estagio de educação infantil
Estudo de caso – ultrapassando os limites do poder
Português
O poder e a participação pública na tomada de decisões político-administrativas
Rio tiete
Geração devapor – tiragem
Definição do negócio bar
Confinamento de gado
As mudanças e transformações na função de rh
America latina
Avaliação imobiliária
Questionário nr 23
Antropologia e diferença quilombolas e indígenas na luta pelo reconhecimento do seu lugar no brasil dos (des)iguais
Aula com simple present
Exercícios resolvidos de matemática
Plano de negocios eucalipto
Teste granulométrico
Resenha crítica: o filme “o diabo veste prada” com o texto competências comportamentais mais valorizadas pelas empresas.
Projeto de ferramenta – estampo para cortar e dobrar o produto “guia-fixa”
A origem das biomoléculas
O papel da escola e do professor na aprendizagem do aluno
Nbr 6484
O homem e o mndo do trabalho
Modelo de script – radiojornalismo
Resenha de criminologia
Obm – 2012
Resumo de mercado financeiro
Esferas
Principais funções do marketing
Estácio – tributário ii – aulas 11-15
Resenha sobre o inicio do tratamento
Título de crédito – nota promissória
Lista de quimica
Fofosforilação oxidativa
Crud com netbeans
Cuidados da enfermagem na prevenção da sífilis
Corpo, sexualidade e nudez no processo civilizador do ethos humano ocidental
Resumo do livro como ordenar as ideias
Fotossintese
Custeio agrícola em cooperativa de crédito
Revolta da vacina
Plano de negócio "cozinha sabor caseiro"
Métodos gravimétricos de análise
Logística reversa- itautec
Poetas sul do brasil biografia
Sistema de fixação e amarração cargas no transporte rodoviário
Exercicios pic
Questionário de ética
Síntese de cobalto e cobre
Resenha – análise dos mercados consumidores (capítulo 6 – kotler)
Estudo e projeto básico de uma subestação
Teoria e técnica de psicoterapias
Resumo matemática para negócios aula 01
Lendas folclóricas do brasil
Micro
A estrutura de um artigo científico
Pis e cofins não cumulativo
Fênomenos naturais
Artigo – coca cola
Analise biomecânica do chute frontal de taekwondo
Aços 1045, 304l
Sistema financeiro em angola
Direito egipcio
Radios comunitarias e politicas publicas
Resumo – ferdinand de saussure – curso de linguistica geral
Projeto de unidades armazenadoras
Ferramentas de liderança comunicação negociação e motivação
Cross docking
Classificação dos solos
Agricultura de precisão
Modalidade de redação
As políticas e práticas de retenção de talentos em uma organização varejista
Comunicação aplicada
Evolução software e hardware
Modelo comunicacional de jakobson e as funções da linguagem
O acidente radiológico de goiânia – césio 137
Custos de produção de produtos para higiene pessoal
Manual pratico de boas praticas em uma pizzaria
Números pares e impares
Custo diretos e indiretos
Memorial descritivo
Raciocinio logico
Trissomia 21
Definição e propriedades dos fluidos
Boliche americano
Uma reflexao sobre democracia
Arranjo e detalhamento de tubulações industriais
Glicação e envelhecimento cutaneo
Automação de um sistema de avicultura
Plano de comunicação lançamento de um produto imobiliário
Origens da engenharia – resumo do capítulo 3 do livro introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos
Http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2002 tr11 0064.pdf
Infancia missionaria
Juros sobre capital próprio
Componentes de saída de emergência
Mandado de segurança
A procura da felicidade segunda as terias de maslow
Csn e sua responsabilidade social
Técnicas de comunicação verbal(oral, escrita). e técnicas de comunicação não verbal.
Força eletrica
Ijiji
A importância da contabilidade gerencial para as micro e pequenas empresas no século xxi no brasil
Sistema respiratório e sistema urinário
A inserção do brasil no mercado internacional a partir dos anos 90
Resumo- como se faz uma tese
Estudos disciplinares
Impressão 3d
Projeto comunitário ed. fisica
Oi amor
Estatica
Jorge amado a vida e a obra
Proteção contra incêndio
Perguntas para revisão e discurssão
Purificação de um composto orgânico sólido
Conceito basico dlpa e dmpl
Comportamento consumidor
Relatório serra da capivara
Resumo
Fisica
Modernismo brasileiro texto expositivo
Rotinas iniciais para técnico de segurança do trabalho
Farmacologia
Exercicio resolvido de menica dos fluidos
Entradas e bandeiras-exercicios
Organização de eventos
Resumo do livro oitavo habito
A interlocução com o direito à luz das práticas psicológicas em vara de família
Tribos urbanas: grafiteiros
Logica matemática
Regras básicas de patankar para a aproximação por volumes finitos
Mercado monetario
Estudo dirigido álcool e drogas
Prontuario nr-10
Agência nacional de transportes terrestres
Tcc – trabalho de conclusão de curso
Transporte marítimo
Relatório das atividades experimentais realizadas no laboratório de física
Economia da diversificação – penrose
Religião: weber, marx e durkheim, e sincretismo religioso no brasil
A importância do processo seletivo na motivação
Ergonomia resumo
A fenomenologia e suas relações com psicologia
A história da fotografia – profº ivan f.
Resumo de morfologia
Liderança – conceitos, teorias e tipos
Preparação para o transporte
Materiais de construção civil
Conceitos de failover
Biografia de pitágoras
Relatorio de estágio -iftm/uberaba
Plano de negocios escola técnica(modelo)
A origem do php
Ecr – resposta eficiente ao consumidor
Processador atmel
Gerenciamento de pessoas grupo pão de açúcar
Como citar as fontes consultadas
Direito dos pacientes lei estadual de santa catarina
Fichamento – metodologia do ensino da arte
A concepção do homem para karl marx
Análise crítica do filme uma onda no ar
Crimes contra a flora
Burger king
Check-list estaleiros temporarios ou moveis
Modelo is/lm
A origem e a história da filosofia do direito
Yrabs
Aps unip sistemas de informaçao
Contabilidade
Capital intelectual como vantagem competitiva
Competitividade e estratégia
Fisica e kart
Pesquisa em campo,bairro encosta do sol.
Cegueira à mudança
Exercicio retirado do livro organização estruturada de computadores
Plano de aula em alfabetização – textos literários
Resenha critica do filme a harmonia dos mundo de carl sagan
Profarma – analise financeira
Osklen tecnologia
Transporte de paciente crítico
Contrato de prestação de serviços de foto e filmagem
Metodologia
Bombas e turbinas
Brasil: revoltas anti-coloniais
Ceagesp e sua importância
Poluição e suas consequências do rio jaguaribe
Santo agostinho e maquiavel
Aguas residuais
Modelo de gordon
Algebra
Desqualificação at
Relatorio de ceramica
Avaliacao nacional dos coroinhas
Análise conto – o poço – mário de andrade
Arquitetura bioclimatica
Atividade aec guerra do fogo
Prós e contras na implementação de xp e scrum
A presença da linguagem oral e escrita
Ecologia trabalho
Projeto do produto – sapateira
Case o sorvete de luíza
Problemoteca
Banco galtar
Autoridade de linha a assessoria (staff)
Resenha critica filme um ato de coragem
Anatomia e fisiologia das minhocas
Ponto de equilibrio e alavancagem financeira
Resumo e trabalho do filme "melhor é impossível"
Resenha do artigo: plano real: do sucesso ao impasse
Estudo de casos de auditoria interna na qualidade
Bioluminescência em invertebrados
Mercado
O desenvolvimento nas diferentes fases da vida
Artigo cientifico 1º semestre engenharia de controle e automação
O que é politica
Tensoes
Cálculo de efeciência de produção
Porque existem dias mais longos e dias mais curtos
Doenças transmissíveis
Resumo filme vida de inseto
Compostos orgânicos e inorgânicos
Dança country origem
Alvenarias
Nestle as cinco forças da concorrencia
Previsão de enchentes
Auditoria das demosntrações financeiras
Prescrição e decadência no d. civil
Plano de negócios loja bijuteria
Prevenção e combate a incêndio
Probabilidade mega sena
Kutchinga english
A clinica e a criança
Ciclo de carnot
Qualidade total – tqc
Furadeira de coluna
Moeda
Caracteristicas dos materiais ceramicos
Técnicas de avaliação de títulos, ações preferenciais e ação ordinária, após conceituar valor.
Memorial de apresentação
Pilhas galvanicas
Estátistica
O processo de reabilitação de dependentes químicos e alcóolatras em diversos contextos
Métodos intesivos no treinamento para hipertrofia
Ambev – planejamento estratégico
Principais chargistas
A aquisição da lingua brasileira de sinais (libras) pela familia do surdo
Lei de drogas
Eventos corporativos
Atps matemática etapas 1 e 2
Análise do poema sonhos de menina, de cecília meireles
Alterações da afetividade
A importância da educação alimentar
Trabalho sob condições hiperbáricas
Jurisdição direito processual civil
Questionário de física (mru – mruv – lançamentos)
Resumo do filme "uma mente brilhante"
A relação de poder entre homens e mulheres
Estudos disciplinares unip
Resenha da obra formação das nações latino-americas
Manual da merendeira
Plano de disciplina de 5° ao 9° ano do ensino fundamental. livro keep in mind
Tipos de investimentos
Estudo de caso sobre leis trabalhista
Teste caixa preta
Atps
Estruturas reticuladas
Biossegurança maquiagem
Nomas de segurança nos laboratórios
Didática geral
Relatorio de complexos quimicos
Codigo de obras
Gestão de vendas
Trabalho de espanhol
Análise linguística e morfossintática dos seguintes textos: ostia, serpens temerarius e de ciceronem vita.
Resumo fime inside job (trabalho interno)
Questões de convite a filosofia
Cola de caseina
Recursos estilísticos e provérbios presentes em memorial do convento
O corpo e suas relações
Execução de revestimento em paredes e pisos
Modelo estágio supervisionado
Economia
Democracia e poder legislativo no brasil e na argentina
Prova
Lista de exercicios eletricidade aplicada
Atividade ead
Resenha sobre argumentos em favor da pedagogia do esporte: implicações para a prática pedagógica
Esquema eletrico
Relatório de regência
Portfolio atividades aquaticas
A educação física cuida do corpo… e mente.
Verificação do efeito da adição de uma substância não volátil e não iónica nos pontos de fusão e de ebulição da água
Resumo do livro antes que o mundo acabe
Resenha livro cartas a um jovem chef
Técnicas de negociação
Alcenos
Análise swot do barreiro
Cromofobia
Direito
Lista fenomenos dos transporte
Trabalhos academicos
Análise da propaganda eleitoral no brasil
Relatorio de estagio supervisionado psicologia apae
Interfaces da logística
A construção da psicanálise
Financas empresariais
Manual w1220
Estética e sociedade – o bom e o belo
Liderança
Patrimonio liquido
Trab. memorias de minhas putas tristes
Procurement
A importancia da arte
Texto narrativo
Defesa prévia auto de infração
Ludico
Rentabilidade, risco e liquidez
Plano
Aplainamento
Economia
Resumo da lei 8080
Atividade sobre ato e fatos administrativos
Processo fermentativo na produção de cerveja do tipo ale
Entendendo o termo cliente
Modelos de citações
Pensao alimenticia
Projeto de melhoria no atendimento ao cliente
Imunologia clinica
Centro de convivencia do idoso
Barragens em arco
Cmmi
Conto gótico fantástico
Ppra modelo hospitalar
Radiação na natureza
Formulação, administração e execução de políticas públicas
Livro boniteza de um sonho moacir gadotti
A migração interna no brasil
Teoria estruturalista
Risco quimico
Orientação no espaço geografico
A economia cafeeira e o desenvolvimento industrial no estado de são paulo
Trabalho de portugues positivo
Artrose
Resumo construtivismo e cognitivismo
Relatório da p-nitroacetanilida
Cpc 00
"Vida para consumo" – zygmunt bauman – resumo
Pré-molares inferiores
O código civil brasileiro de 1916
Justificativa de pesquisa – violência contra a mulher
Astrofisica
Instalação para bovinos de corte
Infarto
Questões de concursos
Exercicíos resolvido mec flu
Harmônicos e inarmonicidade
Exercicio da posse
Biomecânica e cinesiologia
Orgânica
Case: nestlé, o novo “paternalismo” de ivan zurita: exemplo de gestão orientada para a liderança.
Sistema carcerário brasileiro
Exercícios de probabilidad
Empreendedorismo empresarial
Modelo de briefing
Chico xavier
Resenha do capitulo do livro ciencia politica
Cubismo expressionismo fauvismo abstracionismo
Cirurgia bariatrica
Reflexologia
Rinites: processo patológico e caso clínico
Principais aspectos das obras de martins pena
Síntese do acetilacetonato de cobre (ii)
Água
Contabilidade de custos
Desenvolvimento da inteligencia artificial
Crime contra indignidade sexual
Teoria das filas
Os problemas das áreas urbanas e as formas de intervenção
Sistemas de informação contábeis
Plano de negocio
Sesmt
Relatorio quimica
Síntese – educando a observação do olhar e o registro e a reflexão do educador
Controle de caldeira
Redutor de velocidade
Resumo sobre atletismo, futsal, educação fisica no brasil ,etc
Enzimas
Tipologia de eventos
Conflito aparente de normas penais
Geomorfologia do espirito santo
Procedimento para limpeza da drogaria
Estacas mega
Manual de dietas hospitalares
Acidentes de trabalho na área da informática
Textos academicos
Teorias da evolução humana
Resenha sobre documentário do trovadorismo brasileiro "palavra (en)cantada"
Drogas na adolescencia e suas consequências
Artigo cientifico "paper"
Resumo – a evolução do sistema bancário
Resenha livro a moda erika palomino
A importância da memória na publicidade
Lista de exercicio sistema endócrino
Modelagem matematica
Metrologia – 5s
Fisioterapia aplicada aos idosos portadores de disfunções cardiovasculares
História do direito – iluminismo
Introdução aos processos de soldagem
Epicurismo
A contabilidade no período moderno
Controle qualidade (paquímetro virtual)
Sursis e livramento condicional
Relatorio acidos e bases
Apologia de sócrates
Parque dos pássaros arapongas
Relações humanas
Artigo científico – síndrome da alienação parental
Arquitetura e escultura grega
Estudo de caso: segredos da cacau show
Planejamento agregado
Gel cósmetico
Velocimetro digital
Tonicidade das hemáceas
Adm. cargos e salarios
Exercicios resolvidos de estatistica descritiva
Sociologia
Resumo – para entender kelsen
Hierarquia e a comunidade politica estatal
Direito do trabalho
Como fazer fotogramas
Resenha critica das teorias da contabilidade
Supply chain management (scm) ou gerenciamento da cadeia de suprimentos (gcs).
Resumo do livro "o mulato"
A nova onda do imperador
Del valle
Plano de negocios
Sucos jandaia
Distribuiçao de energia eletrica
Diário de bordo de "a ilha do tesouro" – pt. 1
Lógica de programação
Rlc/ filtros passivos
Processos e threads
Definição de brinquedoteca e suas caracteristicas
Extinção da pessoa natural
Sadqfasdq
Trabalho sobre php
Descricao do sistema de gestao de video clube
Luto, a dor da perda
Problema do jantar dos filósofos
Unip aps campo minado
Pedido de restituição de coisa apreendida
Trabalho sobre cobalto
Tcc – mba gestão estrategica da ti
Resumo do código de defesa do consumidor,
Arquitetura paralela
Posicionamento do paciente no leito
Características, protocolos e serviços da camada de aplicação
Coworking
Apostila para batismo
Fichamento do livro ideologias geográficas.
Tcc sobre empreendedorismo
Produçao controle projeto
As infuencias da guerra fria na america latina
Abdome agudo hemorragico
Técnicas de incineração
História nr-35
Atual contexto social
Usinas hidrelétricas
Análise da musica sintaxe à vontade
Transmissão digital analógica
Os grandes cronistas brasileiros
Processo civil i
Bioquimica dos refrigerantes
Usinagem tempos e custos
Hidrosfera
Historico de santana do livramento por ivo caggiani
Resenha – nascer, viver e morrer na grécia antiga de maria beatriz borba florenzano
Cpc 000
Prática de laboratório – viscosidade
Aprendizagem mútua
Aplicacao de calculo na engenharia civil
Departamentalização: formulação e análise
Resumo do sistema monetário naciona
Novo regionalismo
Modelo de plano de marketing de philip kotler
Fundamentos da legítima defesa
Direito constitucional
Tipos de prototipagem
A psicologia dos psicólogos – resumo
Tipologia de blau e scott
Corpo, consciência e psicologia
Sistema financeiro e suas transformações recentes
Métodos e critérios de avaliação de estoque
Volumes molares parciais e volumes de excesso
Marketing o boticario
45Y 4yrty
Proposta de intervenção no rh
Histologia
Processo executivo
Sequencia pedagógica de futsal, passes, condução, domínio e finta
Trabalhos confea/crea
Controle da administracao publica
Logística
Inteligencia artificial na medicina
Recalcamento
Tipos de contratos
Ncrf 8
Instalação de fibra optica
Recebimento de alimentos em uan
Trabalho sobre a heineken
Tese acusação – exploradores de caverna
Fichamento: descartes,rené. discurso do método. petrópolis, rj: vozes, 2008.
Sistema monetário: oferta e demanda de moeda
Administração
Raul prebisch
A inclusao digital de portadores de sindrome de down atraves de jogos educacionais
Trabalho de macro
Da solidariedade passiva
Segurança na soldagem
Plano de negocios corretora de seguros
11 De setembro
Tipos de serviços virtuais
Plano de gerenciamento de epi
Resenha do capítulo v da obra casa grande & senzala – gilberto freire
Resumo do livro a águia e a galinha
Responsabilidades civil, criminal e administrativa do corretor
Origem do ipva e tru
Hidrogênio-obtenção e propriedades
Memória do violão nordestino
Grandezas e unidades
Selic, cdi, tjlp, tr, tbf
Visita técnica brasal refrigerantes
Relatorio da mostra de estagio de pedagogia
Relatorio final de estagio supervisionado do curso tecnico em secretariado
Resenha critica do filme a vila
Caso sears estudo de caso
Instrumentos da topografia
Teoria estrutural
Ppcp planejamento e controle da produção
Arena
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